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Intenção de consumo sobe 9% no Paraná

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) paranaenses, apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), subiu 9% no mês de agosto. Após cinco quedas consecutivas que o colocaram no patamar negativo, o indicador dá sinais de recuperação. Dos 98,3 pontos registrados em julho, a menor pontuação desde setembro de 2017, o índice passou para 107,1 pontos neste mês, passando a ser considerado positivo.

29/08/2019

O índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) paranaenses, apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), subiu 9% no mês de agosto. Após cinco quedas consecutivas que o colocaram no patamar negativo, o indicador dá sinais de recuperação. Dos 98,3 pontos registrados em julho, a menor pontuação desde setembro de 2017, o índice passou para 107,1 pontos neste mês, passando a ser considerado positivo.  

A possibilidade de saque do Fundo de Garantia (FGTS), que começará a ser depositado em setembro para quem tem conta-corrente na Caixa Econômica, e das contas do PIS/Pasep trouxeram maior otimismo para as famílias do Paraná, bem como de todo o país. Os dados nacionais tiveram crescimento de 1,8% em agosto em relação a julho, indicando a retomada da confiança dos consumidores.

No Paraná, as famílias com renda superior a dez salários mínimos são as mais animadas, com variação mensal de 15,9% no ICF.  Entre as famílias de menor renda o indicador subiu 7,4% de julho para agosto.

O item perspectiva de consumo teve o maior crescimento em agosto, com alta de 21,6% na comparação com julho. Também melhoraram consideravelmente as avaliações dos consumidores sobre momento para compra de bens duráveis (15,8%), acesso ao crédito (13,4%) e nível de consumo atual (11%).

No entanto, os paranaenses permanecem insatisfeitos quanto à perspectiva profissional, que está bastante abaixo a zona de indiferença (100 pontos) e marca 77,8 pontos em agosto, com queda de 1% ante julho. Na variação anual, o descrédito com relação às possibilidades de melhora salarial é ainda maior, com redução de 8,5%.

Texto: Karla Santina

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Publicado por admin

29/08/2019 às 15:14

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